'Não tem aproximação (com o DEM e o PSDB), o PPS vai cuidar da sua vida. O partido foi um aliado no processo eleitoral. Incomodou ( o debate religioso). Incomodou o país. Discordei dos rumos dacampanha, do discurso oportunista religioso. Mas a candidata colocou isso no centro do debate, não havia como fugir.' A necessidade de unir partidos da oposição, reflete o deputado eleito, levou as legendas a deixarem de lado os ideais fundadores das siglas em prol da disputa presidencial.
Avaliará DilmaSobre a possibilidade de guiar a legenda na oposição ao governo Dilma, Freire diz que ainda é cedo e que o partido precisa avaliar a gestão da petista antes de se posicionar. 'Prefiro aguardar para ver a cara que esse governo vai ter', pondera Freire. Depois da aliança com o PSDB, o PPS perdeu 10 deputados. A bancada na Câmara caiu de 22 para 12 parlamentares.
O presidente do PPS critica, no entanto, o comportamento dos governadores eleitos e reeleitos que se calaram, segundo ele, durante a eleição sobre a volta da Contribuição Provisória Sobre Movimentação Financeira (CPMF). 'Veja o estelionato eleitoral dos governadores. Deveriam ser todos cassados. É de uma desonestidade que não tem tamanho', censura Freire. (Do Correio Braziliense )
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